Má alimentação, falta de exercício, obesidade e até a hereditariedade são fatores de risco conhecidos do diabetes tipo 2. E a fumaça liberada pelo escapamento dos automóveis? Uma equipe da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, conduziu um estudo, o maior realizado até hoje, relacionando a doença com as emissões de dióxido de carbono (CO2). De acordo com a pesquisa, publicada na revista científica “The Lancet Planetary Health”, 14% dos casos de diabetes registrados no mundo em 2016 estavam relacionados a partículas poluentes na atmosfera.